Com a pandemia do novo coronavírus muitas pessoas deixaram de viajar para o exterior por ter sido impossibilitada a sua entrada.
Nós mesmo tivemos que cancelar por duas vezes nossos planos de viagem para férias de julho.
Uma pergunta que muitos estão fazendo: "para qual país posso viajar?" Preparamos uma lista, em ordem alfabética, com todos os requisitos exigidos para vocês. Mas atenção: essa lista é de junho de 2021, ela pode ser alterada a qualquer momento.
Lembre-se que não é o melhor momento para viajar!
Afeganistão: destino reaberto e com voos retomados. Entretanto, é obrigatório apresentar teste PCR negativo para COVID-19, emitido no máximo 96h antes do embarque no último voo direto para o país.
África do Sul: para entrar no país é necessário portar um teste PCR negativo para COVID-19, emitido no máximo 72h antes da data da viagem. Quem não apresentar o teste deverá cumprir quarentena. Além disso, obrigatório o uso de máscaras faciais. As viagens internacionais permanecem restritas aos aeroportos Oliver Tambo (Joanesburgo), Cidade do Cabo e King Shaka (Durban). Pelo destino se encontrar na Fase 1 das restrições, casas noturnas, cruzeiros e eventos esportivos permanecem proibidos.
Albânia: exigido o uso de máscaras em locais públicos. Um toque de recolher está em vigor todos os dias, das 22h às 6h. Com exceção deste horário, a circulação pelo país é livre.
Andorra: brasileiros podem entrar, mas, para chegar ao destino, é preciso passar por França ou Espanha, países que ainda estão fechados para viajantes canarinhos. Sendo assim, as regras para entrar em Andorra são as mesmas que as exigidas pelos dois países. A Espanha, por exemplo, exige o seguinte de viajantes que podem entrar na região: testes com resultado negativo para COVID-19, emitidos no máximo 72h antes da chegada ao país (medida não válida para menores de 6 anos), e o preenchimento de um formulário on-line, o qual, ao final, gera um QR Code. Este QR Code deve ser apresentado no momento do desembarque. Além disso, todos os passageiros estão sujeitos à quarentena de 10 dias. Mais detalhes disponíveis aqui.
Anguilla: apesar de reaberto, o país só está aceitando viajantes pré-aprovados. Sendo assim, antes de qualquer coisa, é preciso acessar este link, preencher um formulário e pagar uma taxa de US$ 250 por pessoa. Estes valores estão atrelados à realização de testes e custos adicionais vinculados à saúde pública. Feito isso, o passageiro terá acesso a um certificado eletrônico de autorização de viagem, que deverá ser apresentado na chegada ao país.
Além disso, Anguilla exige teste RT-PCR com resultado negativo (emitido entre três e cinco dias antes da data de chegada) e seguro-viagem com cobertura para COVID-19. Após o desembarque, todos estão sujeitos à realização de um novo teste RT-PCR e à quarentena de até 14 dias. Todos os detalhes podem ser encontrados aqui.
Armênia: todos os turistas devem apresentar exame negativo para COVID-19, emitido no máximo 72h antes da chegada ao país. O resultado deve estar em inglês, armênio ou russo. Quem não apresentar o exame, está sujeito à realização de um teste após o desembarque (o teste deverá ser pago pelo próprio passageiro). Mais informações disponíveis aqui.
Antígua e Barbuda: obrigatória a apresentação de teste negativo para COVID-19, o qual tenha sido realizado em laboratórios certificados no máximo sete dias antes da chegada à região. Ao chegar, todos precisam preencher uma declaração de saúde e se submeter à triagem médica e à checagem de temperatura. Passageiros que chegam por cruzeiros estão sujeitos à quarentena. Durante a viagem, todos serão monitorados por até 14 dias, podendo ser testados no momento da chegada ou no hotel. O uso de máscaras é requisitado em todos os momentos. Da mesma forma, o distanciamento social precisa ser respeitado. As informações atualizadas com as exigências para ingressar no destino podem ser acessadas aqui.
Aruba: Vacina de febre amarela comprovada através do Certificado internacional de vacinação. É obrigatória a apresentação de teste negativo para COVID-19, o qual tenha sido realizado em laboratórios no máximo 72h antes da chegada no país. 72h antes do embarque, precisa preencher formulário ED card e enviar juntamente como o teste PCR negativo. Máscara em locais públicos é obrigatória. Seguro de viagem próprio deverá ser feito. Veja mais detalhes neste link.
Bahamas: em primeiro lugar, é preciso fazer o PCR para COVID-19 no máximo cinco dias antes da data prevista de chegada ao destino e ter o resultado negativo. O teste deve ser enviado via portal do Health Visa e apresentado na entrada do destino. Ao mesmo tempo, todos os passageiros precisam preencher um formulário eletrônico e obter um visto de saúde obrigatório para entrar no país. Inclusive, atenção: o visto leva 72h para ficar pronto, portanto é preciso garantir que ele seja emitido em tempo hábil para a viagem. O uso de máscara é obrigatório. Todos os protocolos podem ser lidos na íntegra.
Bahrain: até 15/05/2021 passageiros não podem entrar no país, a menos que tenham obtido o visto eletrônico antes do início da viagem ou, então, estejam aptos a obtê-lo na chegada ao país. Além disso, podem ser submetidos à realização de um teste para detecção do novo coronavírus no momento da chegada (a medida não se aplica a menores de 6 anos), bem como a um autoisolamento às suas próprias custas até o resultado sair. Quem ficar mais de 10 dias no país terá de fazer um novo teste no 10º dia.
Barbados: passageiros originários de países com grande volume de casos confirmados (caso do Brasil) devem portar o resultado de teste negativo para COVID-19, realizado até três dias antes da chegada ao país, e submeter o resultado nesta plataforma com até 24h de antecedência à viagem. Ah, e importante: leve uma cópia do resultado ao aeroporto, pois você também terá de apresentá-lo na chegada ao destino. Nos primeiros cinco dias no país não será permitido sair do hotel, visto que, no quinto dia, os passageiros serão testados novamente. Se o resultado der negativo, está liberada a circulação pela região. Barbados preparou um passo a passo com todas as medidas, o qual está disponível aqui. Quem preferir pode assistir ao vídeo.
Belize: exige que os visitantes façam o download do aplicativo Belize Health Travel App, preencham com todas as informações até 72h antes da viagem e gerem um QR Code para apresentar na chegada. Além disso, é obrigatória a apresentação de um exame negativo para COVID-19, realizado até 72h antes do embarque. Somente são aceitas reservas em hotéis pré-selecionados (Gold Standard Hotel) e é necessário comprová-la na chegada. Quem apresentar um ou mais sintomas no momento do desembarque terá de fazer um teste no aeroporto no valor de US$ 50 por pessoa. Em caso de resultado positivo, é obrigatória a quarentena de no mínimo 14 dias. Mais informações podem ser encontradas aqui.
Benin: é preciso apresentar teste PCR negativo para COVID-19 na chegada, assim como no momento de sair do país. Fora isso, é preciso preencher um formulário on-line antes do embarque. Guarde o código de autenticação gerado após o final do preenchimento, pois ele deverá ser apresentado no aeroporto de Cotonou.
Bermudas: é preciso apresentar teste negativo para COVID-19, realizado em um laboratório certificado e no máximo 7 dias antes do embarque, bem como preencher um formulário de autorização de viagem (entre um e três dias antes de chegar ao destino) e pagar taxa de US$ 75 por pessoa. Este valor cobre eventuais testes necessários durante a estada na região. Deve ser feito o upload do resultado do teste no formulário, bem como apresentá-lo na chegada ao destino. Mais informações podem ser obtidas aqui.
Bolívia: é obrigatório apresentar teste PCR com resultado negativo para COVID-19, realizado até 72h antes do embarque, assim como cumprir isolamento de 10 dias. No sétimo dia será realizado um novo teste RT-PCR, cujo custo ficará sob a responsabilidade do passageiro. Além disso, o viajante deve apresentar o comprovante da contratação de um seguro-viagem com cobertura para COVID-19 e informar onde se hospedará, seja hotel ou residência.
Burkina Faso: além do visto, é necessário apresentar resultado negativo do teste PCR, emitido até cinco dias antes da chegada. Todos os passageiros devem cumprir quarentena de 14 dias, durante a qual serão testados três vezes após a chegada: no primeiro, oitavo e décimo quarto dias.
Camboja: apresentação de teste negativo para COVID-19, feito até 72h antes do embarque, seguro-viagem com cobertura de pelo menos US$ 50 mil e depósito de US$3 mil, caso seja necessário tratamento médico e para eventuais taxas extras. É importante informar que, se um ou mais passageiros do voo estiverem contaminados, todos a bordo deverão cumprir quarentena de 14 dias.
Chade: é necessário apresentar um teste negativo de COVID-19 realizado até 72h antes do desembarque na região. Ao chegar ao destino é preciso entregar o passaporte e permanecer em quarentena por sete dias. Após esse período o viajante deve fazer um novo exame para a detecção do coronavírus. É importante informar que o passaporte será devolvido apenas com a comprovação da realização do teste.
Colômbia: para a entrada no país é necessário apresentar teste PCR negativo para COVID-19, realizado até 96h antes da viagem, e preencher o formulário disponível neste site. O preenchimento deve ser feito com antecedência máxima de 24h da partida do voo e da entrada nos postos de controle de imigração na Colômbia. O uso de máscara é obrigatório em todo o país, assim como o respeito ao distanciamento social. Não é necessário cumprir quarentena e o passageiro pode transitar por diferentes cidades colombianas.
A fim de garantir a segurança de todos, hotéis estão operando com 40% de sua capacidade. Além disso, meios de hospedagem, prestadores de serviço, shoppings, supermercados e passeios em geral estão cumprindo protocolos de biossegurança, que incluem higienização constante das mãos, aferição de temperatura e distanciamento social de 2 metros. Restaurantes e bares estão abertos, mas com limite de público e cardápios acessados por meio de QR Code. Todos os protocolos adotados pelo país podem ser lidos aqui.
Comores: é indispensável a apresentação de um teste PCR negativo para o novo coronavírus. O mesmo deve ter sido feito com até 72h de antecedência do primeiro ponto de embarque. Além disso, todos devem preencher um formulário de saúde antes de embarcarem.
Costa do Marfim: todos os viajantes devem apresentar teste negativo para COVID-19, realizado até cinco dias antes do primeiro ponto de embarque. A medida, todavia, não se aplica a menores de 11 anos. Além disso, é preciso preencher o Formulário de Declaração de Saúde antes da viagem. O documento deve ser impresso, já que será apresentado no momento da chegada ao país.
Costa Rica: os turistas devem preencher um formulário on-line que gerará um QR Code antes da partida para o destino. Além disso, é obrigatório dispor de um seguro-viagem com cobertura para tratamento e hospedagem em caso de contaminação por COVID-19. Embora não seja necessário apresentar teste PCR com resultado negativo, todos os viajantes devem seguir as normas de segurança e saúde, como utilizar máscaras faciais a todo momento, submeter-se à checagem de temperatura na chegada e respeitar o distanciamento físico. Mais informações podem ser encontradas neste link.
Cuba: todos os viajantes precisam apresentar diagnóstico negativo para COVID-19 (teste RT-PCR), realizado no máximo 72h antes da viagem, bem como fazer um novo teste no momento do desembarque, cujo valor deve estar incluído no preço do bilhete aéreo. Ao mesmo tempo, os passageiros devem ter seguro-viagem com cobertura para despesas causadas por contaminação pelo novo coronavírus (quem chegar sem o seguro-viagem terá de adquiri-lo na chegada), preencher uma declaração de saúde e cumprir quarentena obrigatória de 7 dias em instalações hoteleiras selecionadas. O custo fica sob a responsabilidade do turista. Detalhes podem ser obtidos aqui e/ou aqui.
Curaçao: para entrar no país, brasileiros devem preencher o Cartão de Imigração Digital e o cartão localizador de passageiros (PLC), ambos no mesmo site e com 48h de antecedência do embarque. É obrigatório levar uma cópia impressa do PLC como comprovante para apresentar na chegada. Além disso, é preciso dispor de um resultado negativo para o teste PCR (exames com base em gargarejos não serão aceitos), emitido no máximo 72h antes da viagem, e fazer o upload do resultado no mesmo site da imigração. Fique atento: crianças de até 6 anos que não apresentem sintomas, e cujos pais tenham comprovante negativo do exame PCR, não precisam fazer o exame. Outras informações podem ser acessadas aqui e aqui.
Dominica: visitantes estrangeiros originários de países de alto risco (caso do Brasil) devem, em primeiro lugar, preencher um formulário on-line pelo menos 24h antes do início da viagem. Da mesma forma, é preciso, neste mesmo link, fazer o upload do teste PCR com resultado negativo para COVID-19, realizado no máximo 72h antes da chegada ao destino. O teste também deve ser apresentado na chegada ao destino. Após o desembarque, todos os viajantes devem se submeter a um teste rápido. Caso dê positivo, um teste PCR será realizado. Até o resultado deste último sair, o viajante será encaminhado para um local indicado pelo governo e terá de arcar com esse gasto (haverá ainda a cobrança de US$ 40 pelo teste). Caso o resultado dê negativo, um período de quarentena de no mínimo cinco dias terá de ser respeitado. Todos os protocolos estão reunidos neste link. Mais informações aqui.
El Salvador: entrada autorizada somente mediante certificado médico impresso com resultado negativo (teste PCR) para o novo coronavírus, emitido no máximo 72h antes da partida do primeiro ponto de embarque. As regras não se aplicam a passageiros com menos de 2 anos. Atenção: não podem entrar turistas que, nos últimos 30 dias, estiveram na África do Sul ou no Reino Unido.
Emirados Árabes Unidos: nesse destino é importante saber que cada emirado tem suas próprias regras. Dubai, por exemplo, solicita a apresentação de teste PCR com resultado negativo para COVID-19, o qual deve ter sido realizado no máximo 72h antes do embarque no último voo direto com destino ao país. O teste deve estar em árabe ou em inglês e ter sido emitido por um laboratório que consta neste site ou, então, por um laboratório certificado do país de origem. Esta medida não se aplica a menores de 12 anos. Todos estão sujeitos à triagem médica, quarentena e à realização de um novo teste PCR no momento da chegada. Ao mesmo tempo, Dubai exige: passagem de volta ao Brasil (ou de ida a outro país a partir de Dubai), seguro-viagem e download e registro no aplicativo COVID-19 DXB Smart App.
Já Abu Dhabi também exige teste PCR negativo, realizado com antecedência máxima de 72h do último voo direto com destino aos Emirados Árabes. O resultado deve estar em árabe ou em inglês e o teste deve ter sido emitido por um laboratório que consta neste site ou, então, por um laboratório certificado do país de origem. Assim como em Dubai, em Abu Dhabi todos estão sujeitos à triagem médica, quarentena e à realização de um novo teste PCR no momento da chegada. Conexão máxima de 24h permitida no destino. Inclusive, passageiros que tiverem conexão superior a 12h precisam apresentar comprovante de reserva de hotel.
Egito: turistas devem apresentar exame PCR negativo para o novo coronavírus, realizado no país de origem e emitido com antecedência máxima de 72h do embarque. Ao mesmo tempo, também é necessário o preenchimento do Cartão de Saúde Pública ao desembarcar no país e dispor de seguro-viagem.
Equador: brasileiros devem apresentar teste PCR negativo na chegada ao país, feito com no máximo 10 dias de antecedência à data de check-in. Quarentena obrigatória de 10 dias, bem como comprovante de contratação de seguro-viagem com cobertura para COVID-19 já no momento do embarque. Comércios, shoppings, restaurantes e atrações estão abertos, mas é preciso utilizar máscaras a todo momento, respeitar o distanciamento social e manter as mãos higienizadas.
Eslováquia: Saiba mais deste país aqui. Antes do embarque, é solicitado de todos os passageiros o preenchimento deste formulário, além de fazerem o registro on-line, também antes do embarque, aqui. Todos os viajantes que chegarem ao país e que não estejam vindo da União Europeia ou da Islândia, Noruega, Lichtenstein, Irlanda do Norte ou Suíça devem cumprir quarentena obrigatória. Mais detalhes podem ser conferidos nos seguintes sites: https://www.mzv.sk/web/en/covid-19, http://www.uvzsr.sk/ ou https://korona.gov.sk/en/travelling-to-slovakia-and-covid19/.
Eslovênia: quem viajar para o país sem ter em mãos o teste PCR negativo para o novo coronavírus, emitido até 48h antes do desembarque, pode ter de cumprir quarentena de 10 dias. Detalhes sobre isso podem ser encontrados neste link. Por outro lado, a medida não se aplica a: passageiros que testaram positivo para COVID-19 no mínimo 11 dias e no máximo seis meses antes da chegada à região; passageiros com um certificado de recuperação de COVID-19 (o teste positivo para a doença deve ter se dado no máximo seis meses antes da chegada ao país); e passageiros devidamente vacinados contra a COVID-19.
No momento, são aceitas as seguintes vacinas: a primeira dose da AstraZeneca ou da Covishield pelo menos 21 dias antes da chegada à Eslovênia; Janssen (dose única), aplicada no mínimo 14 dias antes da chegada; a segunda dose da Pfizer-BioNTech, aplicada no mínimo sete dias antes da chegada; e a segunda dose da vacina desenvolvida pela Moderna, bem como da Sputnik V, Sinovac ou Sinopharm, no mínimo 14 dias antes da chegada.
Estados Unidos: Estados Unidos permitem a entrada de brasileiros, desde que não estejam vindo direto do Brasil e tenham cumprido quarentena de 14 dias em outro país. Muitos brasileiros estão fazendo quarentena no México.
Etiópia: para ter a entrada autorizada no país é necessário portar um exame PCR negativo para COVID-19, realizado até cinco dias antes da viagem. Também é obrigatório realizar quarentena de 14 dias, sendo os primeiros sete dias em instalações governamentais.
Gabão: obrigatória a apresentação de exame PCR negativo para COVID-19, emitido até três dias antes da chegada ao país. Além disso, todos os viajantes devem fazer um novo teste no Aeroporto de Libreville, na capital gabonense, e se auto isolar por 48h até que o resultado fique disponível. Se der negativo, um certificado com validade de sete dias será entregue e terá de ser renovado ao fim deste período mediante a realização de outro teste. Em contrapartida, se o resultado for positivo, os viajantes devem continuar em isolamento e aguardar por instruções das autoridades de saúde do Gabão.
Gâmbia: passageiros devem apresentar resultado negativo para o teste de COVID-19, realizado no máximo 72h antes da chegada à região.
Gana: além do preenchimento de um formulário digital, também é obrigatório dispor do resultado negativo do teste PCR, emitido no máximo 72h da data do primeiro ponto de embarque. Os testes precisam de um QR Code, o qual pode ser obtido por meio deste ou deste link. Ao mesmo tempo, todos os passageiros (exceto os com menos de 5 anos) estão sujeitos à realização de um novo teste no momento da chegada. Por conta disso, é preciso ter uma confirmação de pagamento do teste, obtida neste site. Além disso, pode ser necessário ter de passar por triagem médica e quarentena de sete dias (arcada pelo próprio viajante).
Guiana: uma das exigências para a entrada é a apresentação de teste PCR negativo para COVID-19, emitido no máximo sete dias antes da data da viagem. Uma das recomendações do governo do país é que os viajantes se isolem após a realização do teste a fim de evitar a contaminação antes do embarque. Além disso, todos devem preencher este formulário com antecedência de pelo menos 24h do voo. Quem quiser pode fazer o upload do resultado do teste no formulário.
Guiné: viajantes devem apresentar exame negativo para COVID-19, emitido até cinco dias antes da partida rumo ao destino, e cumprir quarentena de 14 dias.
Guiné Bissau: só podem entrar no país viajantes que apresentarem teste PCR negativo para o novo coronavírus, o qual tenha sido emitido até 72h antes do início da viagem.
Guiné Equatorial: no momento o país está reaberto, mas limitando a entrada a residentes, diplomatas e pessoas em viagem de negócios (desde que tenham o visto válido, vale dizer). Para ter a entrada liberada na região, é necessário portar resultado negativo para o teste PCR, realizado em um prazo máximo de 48h antes da chegada, e se submeter a um novo teste rápido no momento do desembarque. Todos os passageiros devem cumprir quarentena de cinco dias, mesmo que o teste dê negativo, e fazer outro teste após o quinto dia. Se o segundo teste for negativo, o viajante terá autorização para sair do isolamento. Por outro lado, portadores de testes com resultado positivo serão transferidos para um centro de saúde do governo e orientados a permanecer em quarentena por 14 dias.
Granada: para entrar no destino é necessário apresentar o certificado Pure Safe Travel, obtido antes do embarque. Ao mesmo tempo, os viajantes precisam portar um atestado médico com resultado negativo para o teste PCR, emitido no máximo 72h antes da partida do primeiro ponto de embarque. Esta medida, no entanto, não se aplica a menores de 5 anos. De toda forma, todos devem se submeter a exames médicos na chegada e podem estar sujeitos ao cumprimento de quarentena (mais detalhes podem ser encontrados no mesmo link do certificado). Importante: antes de preencher o formulário do certificado, os turistas devem pagar por um teste de COVID-19, a menos que tenham menos de 5 anos. O pagamento pode ser feito por meio deste link ou na chegada ao país.
Haiti: para entrar no país, visitantes devem preencher um formulário de declaração de saúde (entregue pelas companhias aéreas) e apresentar à imigração na chegada. No desembarque, além de terem que fornecer um endereço de estada no Haiti, estão sujeitos à realização de exames médicos. Quem não tiver passagem aérea de ida e volta pode ter sua entrada recusada.
Honduras: o país está permitindo a entrada de visitantes sem distinção de nacionalidade, desde que apresentem teste negativo para COVID-19 (PCR), emitido até 72h antes da chegada. Também é obrigatório o preenchimento de um formulário de autorização. Atualizações nos protocolos podem ser conferidas aqui (é só clicar sobre o país no mapa-múndi), enquanto informações sobre o destino estão disponíveis neste link.
Ilhas Virgens Americanas: para ter a entrada autorizada no destino é preciso contar com teste PCR com resultado negativo para COVID-19, feito no máximo cinco dias antes da data do primeiro ponto de embarque, e preencher e apresentar um formulário on-line. Esta última medida não se aplica a passageiros menores de 5 anos. Aqueles que não tiverem o resultado do exame em mãos estão sujeitos à realização de um exame no momento do desembarque e à quarentena. Todos podem ser submetidos à triagem médica.
Ilhas Virgens Britânicas: todos os passageiros devem ter um Certificado de Autorização de Viajante do BVI Gateway, aprovado pelo menos 48h antes da partida (o link está disponível aqui), assim como resultado negativo para o teste RT-PCR. O teste deve ter sido emitido no máximo três dias antes da chegada ao destino. Outra exigência dos passageiros é um seguro-viagem com cobertura pra COVID-19. Todos estão sujeitos à triagem médica e à realização de um novo teste PCR ao desembarcar, podendo ter de ficar em quarentena por 4 ou 14 dias.
Iraque: passageiros com destino a Bagdá e Basra devem apresentar resultado negativo impresso para COVID-19, emitido no máximo 72h antes do primeiro ponto de embarque. O teste deve estar em inglês ou em árabe (quem for viajar para Najaf deve apresentar o resultado somente em inglês). A medida não se aplica a menores de 10 anos; no entanto, eles estarão sujeitos a um teste PCR no momento do desembarque. Por outro lado, quem estiver indo para Erbil e Sulaymaniyah, por exemplo, deve apresentar o resultado negativo para o teste emitido no máximo 72h antes da chegada. Viajantes a caminho de Erbil ainda estão sujeitos à realização de um novo teste no momento da chegada (o valor fica sob a responsabilidade do passageiro), bem como ao cumprimento de quarentena em hotel por um período de 14 dias.
Jamaica: os viajantes devem apresentar uma autorização de viagem, obtida por meio do site Visit Jamaica com 5 dias de antecedência da viagem, e teste PCR negativo para COVID-19, emitido no máximo 10 dias antes do embarque. Mas atenção: passeios estão funcionando em horário reduzido, portanto é essencial planejar a viagem direitinho. Além disso, apenas veículos e táxis autorizados estão permitidos a circular pelo país.
Jordânia: é obrigatório apresentar teste PCR com resultado negativo para o novo coronavírus, emitido no máximo 120h antes da chegada ao país. Esta medida, no entanto, não vale para menores de 5 anos. Ao mesmo tempo, todos devem instalar no celular o app AMAN Application, preencher os formulários de declaração de saúde e de localização antes do embarque e contratar um seguro-viagem que cubra toda a estada na região. Além disso, os viajantes estão sujeitos à realização de um novo teste ao chegarem. Por isso, já devem deixar o teste pago antes do embarque. Para voos com destino a Amã, o pagamento pode ser feito por aqui; passageiros que forem desembarcar em Aqaba devem efetuar o pagamento neste site. Será exigida a apresentação de um recibo eletrônico com QR Code para comprovar o pagamento.
Quem for fazer conexões na Jordânia também deve apresentar teste PCR com resultado negativo, mas, neste caso, ele deve ter sido emitido até 72h antes da chegada ao país. Este requisito também não vale para crianças de até 5 anos. As conexões estão restritas a 10h. Mais informações podem ser encontradas neste link.
Líbano: passageiros originários de países com grande volume de casos confirmados devem ter em mãos o resultado negativo para teste de COVID-19, emitido 72h antes do embarque. Caso contrário, terão de se submeter a um teste no aeroporto.
Libéria: todos os passageiros devem fazer o download do aplicativo Liberia Travel App (clique aqui caso tenha um smartphone com o sistema operacional Android e aqui se o seu aparelho utilizar iOS) e preencher o Health Screening Arrival Form para monitoramento e eventual rastreamento. Ao mesmo tempo, é preciso apresentar resultado negativo para COVID-19 (teste PCR), emitido no máximo 7 dias antes do primeiro voo. Quem não tiver o resultado em mãos, está sujeito à realização de um exame no momento da chegada às suas próprias custas (a medida não vale para menores de 5 anos). De toda forma, todos estão sujeitos à quarentena e à triagem médica.
Macedônia do Norte: brasileiros devem cumprir quarentena obrigatória de 14 dias. A medida foi adotada para evitar a introdução de novas variantes da COVID-19 no país.
Malawi: obrigatória apresentação de teste PCR negativo para o novo coronavírus, realizado até 10 dias antes da chegada ao país.
Maldivas: todos os passageiros, vacinados ou não, devem preencher um formulário on-line de Declaração de Saúde do Viajante, disponível aqui, 24h antes da partida rumo à região. Quem ainda não foi vacinado deve apresentar resultado negativo do teste PCR, em inglês, no aeroporto, no momento do check-in, bem como na chegada às Maldivas. O teste deve ter sido feito no máximo 96h antes do embarque ao destino. Em caso de escalas, o teste PCR inicial será válido desde que a conexão não ultrapasse 24h. Para escalas superiores a 24h, deve-se repetir o PCR no máximo 96h antes do embarque às Maldivas.
Agora, no que se refere aos passageiros já vacinados, é obrigatória a apresentação do certificado de vacinação. São aceitas apenas as vacinas aprovadas pela Organização Mundial da Saúde para uso emergencial ou por outra autoridade competente. Além disso, a última dose deve ter sido tomada 14 dias antes da viagem.
Importante: o trânsito entre as ilhas está temporariamente proibido. Isso significa que só é permitida, no momento, a permanência em uma única ilha, do início ao fim da estada, em um único hotel.
Mali: é preciso apresentar teste PCR negativo para COVID-19, emitido no máximo três dias antes do embarque, e cumprir quarentena de 14 dias.
Mauritânia: é exigido que os viajantes disponham de teste PCR negativo para COVID-19, emitido até três dias antes da chegada. O teste deve estar em árabe, inglês, espanhol ou francês e apresentar a data e o resultado de forma clara. Além disso, os passageiros devem preencher uma declaração individual de saúde no momento do desembarque, utilizar máscaras faciais e se submeter à aferição de temperatura. Caso o termômetro aponte temperatura elevada, será necessário fazer um novo teste PCR e aguardar, em isolamento, o resultado. Se der negativo, a quarentena será suspensa.
Por outro lado, brasileiros devem respeitar obrigatoriamente o período de quarentena de 10 dias (às suas próprias custas). Ao fim deste período, terão de fazer um novo teste PCR. Se o resultado for negativo, a quarentena será suspensa. Mais informações disponíveis aqui.
México: afora a obrigatoriedade do uso de máscaras em locais públicos e o correto cumprimento do distanciamento social, a única exigência do país é que os viajantes preencham o formulário eletrônico Cuestionário de identificación de factores de riesgo em viajeros. Para mais informações sobre isso, clique aqui. Caso queira checar as recomendações gerais para o turismo, é só dar um clique aqui.
Namíbia: o país está exigindo teste PCR negativo, emitido até 7 dias antes do embarque, e a realização de um novo teste no quinto dia de estada. Não é necessário cumprir quarentena.
Nicarágua: é obrigatória a apresentação de um teste PCR negativo para o novo coronavírus, realizado até 72h antes da chegada. O teste deve ser mostrado à companhia aérea e na entrada do destino. Uma vez na região, autoridades de saúde podem entrar em contato dentro de 14 dias para verificar eventuais sintomas. Atualizações dos protocolos adotados podem ser encontradas no site da IATA (basta clicar sobre o país). Outras informações disponíveis aqui.
Panamá: para a entrada no país é necessário apresentar teste de antígeno, PCR ou RT-PCR com resultado negativo em inglês ou espanhol, feito no máximo 48h antes da chegada, e preencher um formulário. Este documento deve ser apresentado no momento do desembarque. Ao chegar ao Panamá, contudo, o passageiro pode ter de fazer um teste molecular de COVID-19 antes do registro na imigração (o pagamento do teste é de sua responsabilidade). Caso o exame dê negativo, quarentena obrigatória de 3 dias; caso dê positivo, o isolamento deve ser de 14 dias.
Recentemente, o Ministério da Saúde do Panamá divulgou que viajantes que chegarem ao país com certificado digital de vacinação completa (com o total de doses previsto para seu imunizante e validade de 14 dias ou mais), bem como com um teste negativo de COVID-19 feito até 48h antes e registrado no IATA Travel Pass, vão poder entrar sem cumprir quarentena. Além disso, esses visitantes estarão dispensados de fazer um novo teste ao desembarcarem na região.
É importante ter em mente que o país está aberto, mas com restrições de mobilidade. Isso significa, por exemplo, que há um toque de recolher em vigor (de segunda a sábado, das 22h às 4h, enquanto aos domingos o isolamento é completo, terminando às 4h de segunda-feira). Para mais informações sobre o que está funcionando, clique aqui.
Palau: os viajantes precisam preencher o Certificado de Quarentena e enviá-lo, em PDF, para quarantine@palaugov.org. Um e-mail com a pré-aprovação será enviado. Em seguida, o viajante deve entrar em contato com o Traveler Verification Center (TVC) para obter as orientações sobre o teste PCR obrigatório por meio do e-mail eoc.tvc@gmail.com e/ou do número (02)2501-5922. Por meio do TVC, o passageiro terá de fazer o teste PCR no aeroporto, três horas antes do embarque (custo médio de US$ 198, mas este valor pode variar devido ao câmbio). Após obter o resultado negativo do teste, o Certificado de Quarentena será entregue. O viajante deverá apresentar este documento à companhia aérea antes de entrar no avião. Além disso, é preciso preencher um formulário on-line. Uma cópia impressa será disponibilizada no Aeroporto Internacional de Taiwan. Todas as informações atualizadas estão disponíveis aqui.
Paraguai: preenchimento obrigatório de uma ficha de saúde eletrônica 24h antes da viagem e apresentação de comprovante de contratação de seguro-viagem com cobertura para COVID-19 (incluindo a realização de testes RT-PCR, exames laboratoriais, serviço de ambulância, internação e UTI, por exemplo). Brasileiros devem cumprir quarentena de sete dias, seja em domicílio ou hotel.
Se a estada for menor do que sete dias (informação confirmada pelos bilhetes aéreos de ida e volta), o passageiro terá de apresentar teste RT-PCR com resultado negativo, emitido no máximo 72h antes do embarque – esta medida vale para todas as pessoas acima de 10 anos. Viajantes de outras partes do mundo que fizerem escala inferior a 24h no Brasil também devem apresentar teste PCR com resultado negativo, mas não têm de fazer quarentena. Quem puder comprovar que já teve COVID-19 entre 14 e 90 dias antes do embarque não precisa fazer um novo teste. Importante: a quarentena é mandatória somente para quem for se hospedar no Paraguai. Isso significa que, em caso de passeios mediante entrada pela fronteira terrestre, ela não é necessária.
Quênia: a entrada no Quênia está vinculada à apresentação de exame negativo para COVID-19, realizado até sete dias antes do embarque.
República Centro-Africana: com o aeroporto da capital Bangui reaberto, é recomendado fazer um teste para detecção de COVID-19, já que algumas companhias aéreas que voam para o destino só autorizam o embarque mediante a apresentação do resultado negativo. Ao desembarcar, alguns passageiros serão testados novamente. Quarentena de 14 dias obrigsatória para viajantes que vierem de locais com transmissão comunitária do novo coronavírus (caso do Brasil). Além disso, todos devem utilizar máscaras faciais em lugares públicos, higienizar as mãos com frequência, passar pela aferição de temperatura e desinfectar sua bagagem, entre outras medidas.
República Democrática do Congo: os passageiros precisam portar atestado médico com resultado negativo do teste PCR para COVID-19, emitido no máximo 72h antes do embarque, e respeitar quarentena de 14 dias.
República do Congo: também chamado de Congo-Brazzaville, como uma forma de diferenciá-lo da República Democrática do Congo, o país exige a apresentação de teste negativo para o novo coronavírus emitido no máximo 72h antes da chegada à região. A medida, entretanto, não vale para menores de 11 anos. Quem não tiver o exame em mãos terá de fazer um teste no aeroporto e se submeter à quarentena de 14 dias enquanto não saem os resultados – esses gastos devem ser arcados pelo próprio passageiro. Os viajantes podem ser submetidos à triagem médica, incluindo aferição de temperatura, na chegada e na saída do país. As máscaras são obrigatórias a todo momento. Bares e casas noturnas seguem fechados, já que aglomerações estão proibidas (a única exceção são os supermercados, onde está autorizada a permanência de mais de 50 pessoas).
República Dominicana: para entrar no país é preciso preencher um formulário eletrônico de entrada e saída (o qual, ao final, vai gerar um QR Code que será solicitado na chegada), assim como apresentar resultado negativo de exame PCR ou antígeno realizado no máximo 72h antes da viagem. Por fim, não é obrigatório, mas recomenda-se a aquisição de um seguro-viagem com cobertura para eventuais despesas relacionadas à COVID-19. Todas as informações atualizadas estão disponíveis aqui. Viajantes podem ser escolhidos aleatoriamente para a realização de testes rápidos no aeroporto.
Ruanda: sem restrições relacionadas à nacionalidade ou país de origem do voo, a Ruanda solicita teste negativo para o novo coronavírus, emitido até 72h antes do embarque. Ao chegar ao destino, todos os passageiros serão testados mais uma vez, ao custo de US$50, e precisarão ficar 24h em quarentena no hotel até sair o resultado. Caso dê positivo, o viajante será internado em alguma instituição do governo.
Samoa: todos os passageiros devem enviar um e-mail 21 dias antes da viagem para enquiries@health.gov.ws ou samoahealth.travelenquiries@gmail.com a fim de obter permissão para embarcar para Samoa. Além disso, é preciso apresentar: teste RT-PCR negativo para COVID-19, emitido no máximo 72h antes do primeiro ponto de embarque, autorização médica impressa e assinada até 120h antes da saída do aeroporto de origem e teste de sorologia (para identificar anticorpos), realizado no máximo cinco dias antes do embarque no primeiro voo. Todos esses documentos devem ser impressos, pois serão exigidos no momento da chegada. Além disso, os viajantes podem ter de cumprir quarentena – isso dependerá dos detalhes do voo e do país de origem.
A partir de 01/07/2021, no entanto, novas medidas serão colocadas em prática. São elas: só será permitida a entrada de viajantes totalmente vacinados contra a COVID-19 (AstraZeneca, Pfizer e Janssen) e que puderem apresentar um certificado impresso que comprove que a imunização foi finalizada no mínimo duas semanas antes do embarque. A única exceção são os menores de 18 anos, a quem essas regras não se aplicam. Ao mesmo tempo, seguirá valendo a exigência de teste RT-PCR negativo impresso, emitido no máximo três dias antes do primeiro ponto de embarque, assim como a necessidade de portar autorização médica impressa e assinada no máximo 120h antes do primeiro voo. Ainda assim, as pessoas devem ter em mente que existe a possibilidade de ter de cumprir quarentena por um período determinado pelo Ministério da Saúde, o qual vai variar de acordo com o tipo de vacina e do país de origem. Todas as informações estão disponíveis aqui.
Santa Lúcia: a apresentação de teste negativo para COVID-19, realizado até 7 dias antes do desembarque na região. Outras exigências são: cadastro e correto preenchimento do formulário de autorização de viagem para o país (com antecedência de três dias), entrega de uma carta que confirme que a estada no hotel foi verificada e reserva de hotel de quarentena por cinco dias. Mais detalhes sobre este último item podem ser encontrados aqui. Na chegada, todos os viajantes podem ser submetidos à realização de teste PCR e à quarentena. Quem quiser mais informações, é só acessar este link.
São Tomé e Príncipe: é obrigatória a apresentação de teste PCR negativo para o novo coronavírus, emitido no máximo 72h antes do embarque. A medida não vale para menores de 5 anos que viajam com os pais ou guardiões legais. Ao mesmo tempo, os viajantes podem ter de fazer um novo teste em um centro médico de São Tomé e Príncipe após o desembarque. Não está claro, pelo menos por enquanto, sobre a necessidade de cumprir quarentena.
São Vicente e Granadinas: antes de chegarem ao destino, todos os passageiros devem preencher corretamente um formulário de autorização de viagem e enviar, até 24h antes da viagem, um e-mail para coronavirustaskforcesvg@gov.vc com o resultado negativo do teste PCR, feito em laboratório certificado no máximo 5 dias antes do embarque. Ao mesmo tempo, turistas devem ter uma reserva em um hotel de quarentena feita por 10 dias (detalhes aqui). Todos podem ser submetidos à realização de novo teste PCR e à quarentena (clique aqui para tirar suas dúvidas quanto a este assunto). Para mais informações, basta acessar este link.
Senegal: viajantes brasileiros podem entrar no país desde que apresentem teste PCR negativo para COVID-19, realizado no máximo sete dias antes da chegada à região. Quem viajar sem este teste terá sua temperatura aferida e precisará preencher um termo de responsabilidade.
Serra Leoa: foi determinado que os visitantes apresentem teste PCR negativo para COVID-19, emitido até 72h antes do embarque, e que preencham um formulário online.
Sérvia: para entrar no país, todos os viajantes devem apresentar teste PCR negativo para COVID-19. O teste deve ter sido feito no máximo 48h antes da chegada à Sérvia. Os passageiros estão sujeitos à quarentena de 10 dias. Mais informações estão disponíveis aqui.
Somália: os viajantes devem apresentar teste PCR negativo para COVID-19, em inglês e impresso, emitido no máximo 96h antes da chegada ao destino.
Sri Lanka: são obrigatórios a apresentação de teste PCR negativo, com resultado em inglês, realizado menos de 96h antes da chegada ao país, e o preenchimento de uma declaração de saúde. Ao mesmo tempo, é mandatório contar com seguro-viagem com cobertura para COVID-19, disponibilizado pelo governo, bem como adquirir dois testes PCR (cada um custa US$40) no próprio site do pedido do visto.
Sudão: obrigatória a apresentação de teste PCR negativo para o novo coronavírus, emitido até 96h antes da chegada. O teste deve ter um código de barras, QR Code, carimbo ou uma assinatura. A medida não se aplica a passageiros menores de seis anos.
Tanzânia: para brasileiros curtirem o destino, devem portar visto de entrada e preencher um formulário de vigilância sanitária ainda no avião. Não é necessário teste PCR, quarentena e nem uso de máscaras.
Togo: são obrigatórios o preenchimento de um formulário on-line e a apresentação de teste PCR negativo para COVID-19, emitido no máximo sete dias antes da viagem. O upload do teste deve ser feito aqui. Além disso, como todos estão sujeitos à realização de um novo teste quando chegarem, é preciso deixar um teste pago antes do embarque. A aquisição do teste está disponível neste site. A compra vai gerar um QR Code, que deverá ser apresentado no momento do desembarque.
Tunísia: visitantes estrangeiros são permitidos. Porém, são exigidos de cada um dos passageiros: o preenchimento de um formulário de saúde antes do embarque, apresentação do QR Code gerado após o preenchimento do formulário (ele será solicitado antes do embarque e na imigração) e o resultado, negativo e impresso, do teste PCR para detecção de COVID-19. O teste deve ter sido emitido no máximo 72h antes do primeiro ponto de embarque e pode estar em um dos seguintes idiomas: inglês, francês ou árabe. O teste não é necessário para menores de 12 anos e para quem viaja em grupos organizados com tudo incluso.
Ao mesmo tempo, todos os viajantes estão sujeitos à realização de um teste rápido no momento da chegada ao destino e devem ter reservado a estada em um hotel, por meio deste link, para o cumprimento de sete dias de quarentena. Esta última medida, no entanto, não se aplica a pessoas que tenham um certificado de recuperação de COVID-19 e de recebimento da primeira dose da vacina contra o novo coronavírus, bem como a quem apresente um certificado que comprove o recebimento da última dose da vacina pelo menos 14 dias antes do desembarque no país.
Turks & Caicos: o arquipélago exige a obtenção de uma autorização de viagem, obtida por meio do preenchimento deste formulário. Inclusive, é preciso inserir o resultado negativo do teste PCR, feito em laboratório certificado não mais que cinco dias antes da viagem, e o seguro-viagem, que deve ter cobertura para eventuais gastos causados pela pandemia (quarentena, hospital etc.). Após o preenchimento, será enviado um certificado de autorização, o qual terá de ser apresentado na entrada do país e para a companhia aérea junto com o resultado do teste. Todas as informações podem ser encontradas aqui.
Ucrânia: obrigatório teste PCR negativo para o novo coronavírus, emitido no máximo 72h antes da chegada ao país (a medida não vale para menores de 12 anos), bem como seguro-viagem com cobertura para COVID-19 vigente para todo o período de estada. Mais informações disponíveis aqui.
Uganda: com os voos retomados em outubro, para entrar no país é preciso apresentar um teste PCR negativo para o novo coronavírus, realizado até 120h antes do primeiro ponto de embarque. A medida, no entanto, não vale para menores de três anos. Todos estão sujeitos à triagem médica e à quarentena.
Zâmbia: O único aeroporto que está operando é o Kenneth Kaunda International Lusaka Airport (LUN). Além disso, na chegada são aplicados testes e quarentena de 14 dias.
Zimbábue: apresentação de teste PCR negativo para COVID-19, emitido até 48h antes do embarque e em conformidade com as orientações da Organização Mundial da Saúde. Quem não tiver o resultado em mãos estará sujeito à realização de um teste na chegada ao país. Neste caso, se o resultado for positivo, o passageiro terá de cumprir quarentena em um local indicado pelo governo ou em centros privativos exclusivos para este fim. Ao mesmo tempo, ao sair do país, todos devem apresentar um novo teste negativo para COVID-19, realizado no máximo dois dias antes do embarque no voo de volta.
Fonte: segue viagem
Seguro de viagem na Europa é obrigatório ?
Sim, o seguro viagem para a Europa é obrigatório e exige que haja uma cobertura médica mínima de 30 mil euros. Essa regra é válida para todos os países da Comunidade Europeia que fazem parte do Tratado Schengen.
Sempre que falamos de viagem internacional, ressaltamos a importância desse seguro. Além de ser a parte mais barata da viagem é muito importante que tenhamos esse seguro em uma emergência médica, odontológica e muito outros benefícios. Imagina se em uma viagem houver uma emergência e você nem imaginar o que fazer ou para onde ir e muitas vezes nem a língua do país que estamos, não falamos. É um risco que não vale a pena.
Mas quando falamos de obrigatoriedade, falamos de Europa. O restante do mundo, apesar de ser muito recomendado, não há essa obrigação.
O valor mínimo é de 30 mil Euros, mas se você tiver condições, é melhor fazer um mais alto. Serviços médicos não são baratos. Saiba mais aqui.
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