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Foto do escritorPatricia Ornelas

O que fazer ou visitar em Budapeste, a Pérola do Danúbio.

Atualizado: 20 de ago. de 2020


Budapeste é a capital da Hungria e está entre as maiores cidades da Europa. Ela é considerada a capital termal da Europa, possui aproximadamente 1400 fontes de águas termais. No passado Buda e Peste eram cidades diferentes e independentes, ambas ao longo de sua história, estiveram sobre domínios de outros povos, como romanos e otomanos e sob o domínio dos Habsburgos. Somente a partir de 1873, que as cidades se uniram e se transformaram em uma única cidade, Budapeste como a conhecemos hoje.


Durante a Segunda Guerra Mundial, a cidade foi ocupada pelos nazista e muitos de judeus húngaros foram enviados a campos de concentração na Polônia ou foram executados ali mesmo, na margem do Danúbio. A cidade tem uma linda homenagem destinada ao povo judeu, localizada no mesmo local onde os judeus foram mortos.

Budapeste realmente surpreendeu. Ela possui construções espetaculares, como Castelo de Buda e o Parlamento, além de muitas atrações, ruas movimentadas, parques, praças e pontes. O desenho da cidade é lindo. O rio Danúbio separando Buda de Peste e ligadas por suas pontes maravilhosas. Durante a noite, toda iluminada é de tirar o fôlego.

Em Buda, a parte montanhosa da cidade, estão as construções históricas. Considerada a parte antiga e com o maior número atrações turísticas. Em Peste, o lado moderno, estão os edifícios da administração da cidade, o comércio, as áreas de lazer e onde mora a maior parte da população. Ainda, desse lado do rio, que você encontra a maioria dos hotéis, as lojas e restaurantes. Podemos dizer que Peste é o lado agitado e badalado da cidade, sem trocadilhos é claro.


Budapeste foi a última cidade que visitamos no Leste Europeu, de lá seguimos viagem para Zurique na Suíça. Como ocorreu em todos os nossos deslocamentos pelo leste, chegamos em Budapeste de trem. Foi justamente neste trecho que tivemos problema. O fiscal do trem exigiu as nossas passagens impressas em papel, não aceitou de forma alguma o bilhete pelo aplicativo do celular. Infelizmente tivemos que pagar novamente as passagens. Fizemos uma reclamação à companhia, mas não obtivemos sucesso. Então, se algum dia você pegar um trem da cia húngara, leve a passagem em papel. Evidente que o ocorrido não afetou em nada o que achamos da cidade. Ela possui muitas atrações, para todos os gostos, vamos dividir com você o que fizemos e vistamos em Budapeste.


Às margens do rio Danúbio, do lado de Peste, se destaca o Parlamento de Budapeste (Országház). Sua construção teve início 1885 e foi finalizado no início do século XX. O magnifico prédio, onde funciona A Assembleia Nacional da Hungria, é o maior da Hungria e o segundo maior parlamento da Europa.


Construído em estilo neogótico, o edifício impressiona pela beleza e pelo tamanho. São aproximadamente 27 entradas e 700 salas, divididas nos 268 metros de comprimento e 118 metros de largura. No interior do parlamento os destaques ficam por conta da escada principal, a Antiga Câmara Alta e a Sala da Cúpula onde são expostas diversas estátuas dos reis da Hungria. Destaque para a de São Estevão, primeiro rei da Hungria. Também estão expostos ali alguns de seus pertences e sua coroa.


Do lado de Buda, se tem a noção exata da grandiosidade do parlamento. Sem exagero, o parlamento é muito bonito mesmo. Seu interior é espetacular, com muitos detalhes, um luxo só. O prédio é considerado umas das maiores atrações da cidade e um orgulho do povo de Budapeste. Se não quiser entrar no edifício, fique pelo menos algum tempo admirando sua fachada lindíssima. Vai render ótimas fotos.


Dica: Se você quiser conhecer o interior do Parlamento é preciso reservar com antecedência pelo site oficial. Se quiser chegar de metrô, pegue a linha M2 e desça na estação Kossuth Lajos tér e de bonde pegue a linha 2 e desça na parada Kossuth Lajos tér. As visitas ao Parlamento são guiadas e estão disponíveis em húngaro, inglês, francês, alemão, russo, italiano e espanhol. O tour guiado ao Parlamento em Budapeste tem a duração 50 minutos. Os adultos pagam 6.700 HUF, crianças e jovens entre 6 e 24 anos pagam 3.500 HUF e para os menores de 6 anos a entrada é gratuita. Poderá haver cobrança de taxas entras nas compras on-line.


Memorial Sapatos
Linda homenagem para as vítimas da guerra.
Memorial dos sapatos

A Segunda Guerra Mundial deixou marcas profundas na humanidade. Espalhadas pelo mundo temos vários monumentos em homenagem às vítimas da guerra. Em Budapeste tem uma linda homenagem a estas vítimas. Na margem do rio Danúbio fica o Monumento dos Sapatos (Shoes on the Danube Bank), ele representa os mais de vinte mil judeus que morreram na beira do rio entre 1944 e 1945. Os Nazista levavam os judeus até a beira do rio, e antes de executá-los, eles tinham que tirar os objetos mais valiosos, inclusive os sapatos.



Desde de 2005, ao lado do Parlamento, espalhados ao longo da beira do rio, estão 60 pares de sapatos feitos de ferro. Sem dúvidas nenhuma, é a mais linda homenagem que já vi em relação as vítimas da guerra. O memorial foi idealizado pelo Can Togay e as esculturas tem assinatura de Gyula Pauer. Realmente o memorial é muito bonito e original. Depois das fotos, só nos resta refletir um pouco sobre os destinos da humanidade.


Castelo de Buda

Na sua origem o castelo foi construído por volta do século XIII para ser a casa da realeza húngara. No final do século XVII o palácio foi destruído tentando defender a cidade de invasores. O atual palácio foi reconstruído em meados do XVIII e voltou a ser destaque sobre a colina de Buda.

O palácio sofreu danos durante a Segunda Guerra Mundial, mas não faltaram esforços para reconstruir o gigante prédio em estilo barroco. O Castelo de Buda é Patrimônio Mundial da UNESCO desde 1987. O complexo tem quatro pavilhões, eles abrigam a Biblioteca Nacional Szèchenyi, o Museu da História de Budapeste e a Galeria Nacional Húngara. Aproveite a visita e conheça também o pátio dos leões e o Savoyai Terrace, de onde se tem uma linda vista.


Como o Castelo de Buda fica no alto de uma colina, é preciso fazer uma boa subida. Você pode subir caminhando ou pegar o funicular na base da colina. A entrada é gratuita para visitar a parte externa do Castelo. Podemos afirmar que a visita ao castelo vale muito mais pela vista deslumbrante da cidade, da ponte e do Parlamento húngaro. Subimos de funicular e descemos caminhado. A escolha foi acertada. O caminho é muito bonito.


Dica: Aberto de novembro a fevereiro, de terça a domingo das 10 horas às 16 horas e de março a outubro das 10 horas às 18 horas. A Galeria Nacional Húngara fica aberta de terça a domingo das 10 horas às 18 horas.O ingresso para visitar o Museu da História de Budapeste fica em torno de 1.800 HUF e a Galeria Nacional Húngara 2.200 HUF. Funicular para o Castelo de Buda fica Szent György tér 2. Funciona diariamente das 07:30 horas às 22 horas. O bilhete do funicular custa 1.200 HUF ida ou 1.800 ida e volta.


Bastião dos Pescadores e Igreja de Matias

Bastião dos Pescadores é um terraço neogótico construído no começo do século XX. Possui sete torres que homenageiam as sete tribos fundadoras da Hungria.





Entre a fortaleza e a Igreja de Mathias há uma estátua de Estevão I à cavalo. O monumento tem esse nome devido a um grupo de pescadores, que foi responsável pela defesa do lugar. A visita ao Bastião dos Pescadores é ideal para ser combinada com o Castelo de Buda e a Igreja de Matias. As atrações são muito próximas e estão localizados na mesma colina. Achamos o lugar muito especial, além de ser muito original é muito bonito. Claro, que ainda oferece uma vista especular do rio, da cidade e do Parlamento.


Originalmente a igreja se chamava Igreja de Nossa Senhora, ela foi construída entre os séculos XIII e XV. No final do século XIX a igreja passou por uma enorme reforma, passando a ter o estilo neogótico. O nome da igreja, como é conhecida, é uma homenagem ao rei Matias, coroado na igreja em 1458. A Igreja de Matias é a igreja católica mais famosa de Budapeste


Dica: A igreja está aberta à visitação de segunda a sexta, das 9 horas às 17 horas. Nos sábados, das 9 horas às 12 horas e nos domingos das 13 horas às 17 horas. Os adultos pagam 1.800 HUF.


Citadella

Ainda em Buda, visite a Citadella que foi construída originalmente para ser um dos pontos de defesa da cidade. Está localizada estrategicamente no alto do Monte Gellért, a 235 metros de altura. A fortaleza de 1851, em uma estrutura em forma de “U”, conta com 60 canhões. Hoje, basicamente funciona como um mirante, de onde se tem uma das vistas mais completas da cidade.

Estátua da Liberdade

O destaque fica por conta da Estátua da Liberdade, representada por uma mulher segurando uma pena sobre sua cabeça. Ela foi construída para comemorar a libertação do país do regime nazista. A estátua é carinhosamente chamada pelos locais de “abridor de garrafas” devido ao formato da escultura. Lá em cima ainda tem um restaurante e um bunker que foi utilizado durante a guerra.


No início, a igreja estava destinada à ordem dos padres paulinos. Cento e cinquenta anos depois que José II forçou a desaparição da ordem na Hungria.
Igreja Rupestre de Budapeste

Aproveita a subida e visite também a Igreja da Caverna. A Igreja Rupestre de Budapeste foi inspirada no Santuário de Lourdes. Está localizada na ladeira sul do Monte Gellert. Ela foi construída dentro de uma escavação da colina, uma caverna. Muito legal. Diferente de tudo que já vimos.


Fizemos a subida, que é grande, caminhado. Durante o percurso você vai tendo uma vista cada vez melhor da cidade. O trajeto é cheio de pequenas atrações e parquinhos para crianças. Apesar do frio intenso, a subida foi agradável.


Ponte das Corretes
A Ponte Széchenyi Lánchíd é uma ponte pênsil que atravessa o rio Danúbio entre Buda e Peste, os lados ocidental e oriental de Budapeste, capital da Hungria. Possui 375 metros de extensão.
Ponte das Corretes

O nome oficial da Ponte das Corretes é Ponte Széchenyi em homenagem ao seu criador o conde István Széchenyi. Seus 375 metros de comprimento sob o rio Danúbio separam Buda de Peste. A ponte mais antiga de Budapeste foi aberta ao trânsito em 1849. Durante a Segunda Guerra Mundial a ponte foi destruída, assim como todas as pontes da Hungria. Ao fim da guerra a ponte foi reconstruída e novamente aberta em 1949. Planeje para passar pelo menos uma vez na ponte caminhando. A linda vista dos dois lados cidade é garantida.


Praça dos Heróis

Classificada como Patrimônio da Humanidade pela UNESCO, a Praça dos Heróis foi inaugurada em 1896 para as comemorações do milésimo aniversário da Hungria.


Localizada num dos extremos da Andrássy út, ela é cercada pelo Museu de Belas Artes, o Palácio de Arte e pelo Parque da Cidade. A praça abriga o Memorial do Milênio onde suas estátuas homenageiam os líderes das sete tribos fundadoras da Hungria.


O destaque do centro da praça é a enorme coluna com a imagem do Arcanjo Gabriel no topo. A Praça dos Heróis é a mais importante praça da cidade Budapeste. Ela é basicamente a entrada do Parque da Cidade.


Dica: Para chegar a praça de Metrô pegue a linha M1 e desça na estação Hősök tere e de ônibus pegue as linhas 20E, 30 ou 105 e desça na parada Hősök tere.



Parque da Cidade

Na sua origem o Parque Városliget era o local de caça usado pela nobreza da Hungria. A partir do século XIX o espaço foi transformado em parque público. Considerado um dos primeiros parques naturais do mundo, ele ocupa uma enorme área verde recheadas de atrações. Um dos grandes destaques do parque é uma réplica de um Castelo da Transilvânia.

Além de fontes, lagos e monumentos, o parque ainda abriga o Jardim Zoológico, o Restaurante Gundel, um parque de diversões, o Museu dos Transportes e a Casa de Banhos Termais Széchenyi. O lugar é ideal para os dias mais quentes, mas durante o inverno o parque oferece muito entretimento também. O lago, por exemplo, vira uma enorme pista de patinação.


Termas Széchenyi

Localizada no Parque da cidade, a terma foi aberta em 1913, em um grande prédio todo em estilo barroco. A construção é realmente grande, linda por sinal. A Széchenyi é a maior casa de banhos termais da Europa. No interior da casa de banho encontramos um grande número de pequenas piscinas, saunas, áreas de relaxamento e cabines privativas. Confesso que é meio confuso, muitos cômodos e muita gente circulando, entre visitantes e funcionários. Na parte externa é que está a grande atração do lugar, enormes piscinas aquecidas ao ar livre. No dia em que visitamos a terma estava muito frio, em torno de 1 grau e é justamente este contraste que chama a atenção, em pleno inverno, num frio de rachar, e as pessoas dentro de uma piscina ao ar livre.


A casa de banho famosa de Budapeste, também é a mais frequentada pelos turistas. Mesmo que não entre nas piscinas, vale a pena conhecer o funcionamento das instalações da Termas Széchenyi.


O ingresso com direito a cabine privativa durante a semana fica em torno 5.700 HUF e nos finais de semana fica em torno de 5.900 HUF. Consulte no site da Széchenyi os horários de funcionamento e outros tipos de ingressos.


Muito perto do Parlamento fica a Basílica de Santo Estêvão, construída entre 1851 e 1905, em homenagem ao primeiro rei da Hungria, Estevâo I. Com seu estilo neoclássico, a igreja de 87 metros de comprimento e 55 de largura, é a maior do país. A igreja possui duas torres e uma delas sustenta um grande sino. Você pode subir na torre direita, de escada ou de elevador, de lá se tem uma linda vista panorâmica. No interior da basílica, o teto e o altar chamam a atenção pela beleza e a forma como foram ricamente decorados. No interior da catedral, guardada em um relicário, está a mão mumificada do primeiro rei do país.


Dica: A catedral fica na Szent István tér 1. Aberta ao público de segunda a sexta das 9 horas às 17 horas, sábados das 9 horas às 13 horas e nos domingos das 13 horas às 17 horas. A entrada na basílica é gratuita, porém existe uma sugestão de doação de 200 HUF. Para subir na torre é cobrado 5 HUF. Para chegar de Metrô pegue a linha M1 e desça na estação Bajcsy Zsilinszky út e a linha M3 e desça na estação Arany János utca.


Avenida Andrássy

Avenida Andrássy é uma das mais badaladas e procuradas pelos turistas em de Budapeste. A avenida foi declarada Patrimônio da Humanidade em 2002. A avenida liga a praça Elizabeth (Erzsébet Ter) a Praça dos Heróis, porta de entrada do Parque da Cidade. Ao longo da via encontramos vários prédios, cada um mais bonito que outro, realmente a arquitetura deles é de impressionar e a Ópera de Budapestre é um deles. A avenida também oferece uma grande quantidade de bares, café e restaurantes, além de muitas lojas de grife como Armani, Louis Vitton, Rolex, Michael Kors e Ralph Lauren. Vale uma boa caminhada pela avenida, apreciar as vitrines e deixar as horas passarem.


Mercado Central

Mercado Central de Budapeste é uma das grandes atrações da cidade. Situado num edifício de 1896, o mercado é dividido em 3 andares, um andar de verduras, carnes, frutas, queijos, temperos e doces. Os outros dois andares estão repletos de lojas de lembrancinhas e muitas barracas de comidas e bebidas. O mercado é muito legal mesmo. Passamos um bom tempo nele. Fizemos aquelas comprinhas básicas e aproveitamos para almoçar. A comida é deliciosa, mas é muito difícil escolher qual a barraca para comer.


Dica: O mercado está localizado na Vámház Körút 1- 3. Funciona de terça a sexta das 6 horas às 18 horas, segundas das 6 horas às 17 horas, sábados das 6 horas às 15 horas e nos domingos fica fechado. Para chegar de Metrô pegue a linha M3 e desça na estação Kálvin Tér e de bonde pegue as linhas 2, 47 e 49 e desça na parada Fővám tér.


Váci Utca

Outra rua emblemática da cidade é a Váci Utca, ela corta todo o centro comercial de Peste, ligando a Praça Vörösmarty ao Mercado Central. A rua estreita guarda muito do charme das ruas europeias. Ao longo da via podemos ver vários prédios lindíssimos, alguns construídos ainda no XIX. A Váci Utca, na verdade, é um grande calçadão, lotada todos dias pelos locais e principalmente pelos turistas. Uma rua para explorar sem pressa. A região tem muitas opções de restaurantes, cafés, hotéis, lojas de marcas, lojas de souvenires, shoppings e muitas lojas de artesanato local. Se estiver com a intenção de ir as compras, a Váci Utca é o endereço certo.


Ao passar pela rua, você vai encontrar no calçamento, uns símbolos dourados, eles significam as marcações por onde passava a antiga muralha da cidade. Planeje para passar por ela a noite também, a rua toda iluminada ficava muito bonita. Escolha um dos muitos bares, com mesas do lado fora, para se sentar, comer ou beber alguma coisa e deixar o tempo passar sem pressa nenhuma. O melhor da rua!


Carnaval em Budapeste

Antes de terminar aqui, gostaria de compartilhar uma experiência que tivemos na cidade. Posso adiantar que no mínimo foi muito curioso e ao mesmo tempo surpreendente. Visitamos Budapeste no mês de fevereiro em pleno carnaval e para nossa surpresa estava tendo um desfile de "escola de samba", se é que podemos chamar assim. Foi muito legal e divertido. A rua estava muito cheia e em vários pontos aconteciam outros tipos de apresentações. Nós já tínhamos presenciado um desfile de carnaval na cidade Nazaré em Portugal. Este é bastante diferente de Budapeste, mas ambos divertidíssimos!


Seguro de viagem na Europa é obrigatório?


SIM, o seguro viagem para a Europa é obrigatório e exige que haja uma cobertura médica mínima de 30 mil euros. Essa regra é válida para todos os países da Comunidade Europeia que fazem parte do Tratado Schengen.


Sempre que falamos de viagem internacional, ressaltamos a importância desse seguro. Além de ser a parte mais barata da viagem é muito importante que tenhamos esse seguro em uma emergência médica, odontológica e muito outros benefícios. Imagina se em uma viagem houver uma emergência e você nem imaginar o que fazer ou para onde ir e muitas vezes nem a língua do país que estamos, não falamos. É um risco que não vale a pena.

Mas quando falamos de obrigatoriedade, falamos de Europa. O restante do mundo, apesar de ser muito recomendado, não há essa obrigação.

O valor mínimo é de 30 mil Euros, mas se você tiver condições, é melhor fazer um mais alto. Serviços médicos não são baratos. Saiba mais aqui.

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Quem somos
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Alfredo Zahal, carioca, 59 anos, historiador, Professor de História e Corretor de Seguros. Viajar deve fazer parte da história de cada um. Minhas cidades preferidas são NY, Lisboa e Roma.

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Patricia Zahal, admistradora de empresas e agente de viagens. Minhas paixões são: viajar, cozinhar e minha família. 

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Viajamos em família desde que Maria Eduarda tinha 2 anos de idade. Sempre curtiu muito nossas aventuras.

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